sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2011 com muito quadrinhos, futebol e rock'n'roll!

"Quadrinhos, futebol e rock'n'roll!"

Este é o lema deste blog, do site e da revista em quadrinhos do Dinâmico Erre.
Na revista acrescentei ainda literatura e teatro, pois havia matérias sobre os livros e peças com o herói candango. Mas este triunvirato do entretenimento é meu maior foco aqui.
E na última postagem fechando o primeiro ano deste blog quero falar sobre eles.
Todo mundo faz escolhas, tem suas opções, e eu fiz as minhas com muita clareza. Pois dentro deste triunvirato, eu tenho minhas preferências que sempre foram públicas. E 2011 aponta para um ano muito positivo para estas minhas escolhas, especialmente pelo que elas representam.
Em todas as áreas de atuação, temos aqueles que se destacam. Os chamados "grandes", os "top de linha".
Nestes grupos de notáveis, há os que ganham destaque de maneira mais rápida e outros, mesmo fazendo parte do seleto grupo, passam por percalços e precisam lutar para reconquistar sua condição.
Ascensão e queda. Retorno triunfal. Do que (ou de quem) estou falando?
É sobre estes grandes, que passaram por um período obscuro, mas reencontraram o caminho para o topo, que faço este artigo. Com a perspectiva de que 2011 será um momento mais que especial para todos eles.

Quadrinhos
Dos gêneros dos quadrinhos o meu favorito realmente é o dos super-heróis. E dentre os super-heróis, quem são os grandes? Na Marvel Homem-Aranha, X-Men, Homem-de-Ferro, Quarteto Fantástico. Na DC Comics Super-Homem, Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Flash e Lanterna Verde.

Estes são alguns, mas os primeiros que muitos lembram. E quem passou pelo período mais obscuro dentre estes grandes personagens? O meu favorito. Hal Jordan, o maior dos lanternas verdes!

Embora não tenha sido o primeiro a ser criado, Hal Jordan, que surgiu em 1959, foi reconhecido como o principal Lanterna Verde desde a Era de Prata dos comics. Foi um dos fundadores da Liga da Justiça, grupo que reunia os maiores heróis da DC. Um dos sete grandes heróis!

Eis que chegaram os anos 90. Uma onda de histórias violentas e deturpação da personalidade de vários heróis. Morte do Super-Homem, Batman aleijado e o Lanterna Verde... transformado em um vilão.

Como assim? Como pode um dos maiores heróis virar um vilão, denominado Parallax e matar quase todos os seus colegas? Foi a jogada de marketing para revitalizar uma marca mais tosca que eu já vi. Tiraram de cena a identidade original do Lanterna Verde para colocar um outro, mais jovem. Só que ao fazer isso, jogaram fora também 40 anos de tradição e a coerência do personagem. Mataram o personagem e ele virou uma alma penada, o Espírito da Vingança chamado Espectro. Muito longe do destaque de Hal Jordan como Lanterna Verde.

Foram muitos os protestos de fãs indignados como eu. Ao longo de dez anos aguardamos o retorno do personagem ao seu posto. Finalmente veio a saga "Renascimento".

Nos quadrinhos, quem é morto sempre reaparece. Não foram poucos os personagens que ressucitaram. Por mais que fosse um conceito batido, neste caso era uma questão de honra. E assim foi. Hal Jordan conseguiu voltar triunfante, com uma bem elaborada trama que justificava não só sua transformação em vilão assassino como outros detalhes da saga que nunca foram muito claros como a fraqueza com a cor amarela. Recomendo que todos leiam esta história.

Não parou aí. Com a volta de Jordan, as histórias do Lanterna Verde alcançaram um patamar invejável, líder de vendas nos EUA e pela primeira vez com um título do personagem no Brasil. A saga "A Noite mais densa" tem sido o grande destaque dos quadrinhos de heróis.

Para um grande personagem dos quadrinhos, qual o passo seguinte rumo ao topo? Estrelar o seu próprio filme! E depois de ver todos seus colegas da Liga da Justiça estrelando filmes, desenhos e seriados, finalmente Hal Jordan chega ao lugar que merece. Ano que vem chega às telas o filme "Lanterna Verde" e assim um ciclo de ascenção, queda e retorno triunfal se fecha em 2011.

Rock'n'roll
Considero os anos 80 como a melhor fase do rock nacional, quando bandas começaram a ganhar espaço nas rádios, gravadoras e criaram trilhas que nos acompanham até hoje.

Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, Biquini Cavadão (RJ), Ultraje a Rigor, Ira!, Titãs(SP), Engenheiros do Hawaii, Nenhum de Nós (RS) e em Brasília o trio de ferro: Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude. Todas grandes bandas reconhecidas nacionalmente.

Dentre elas, a mais autêntica e que passou por um período mais obscuro foi sem dúvidas a Plebe. Depois de três discos, a banda passou por uma turbulência muito grande que levou a uma redução pela metade. Apenas Philippe e André se mantiveram à frente, enquanto Gutje e Jander tomaram outro rumo. Um quarto CD chegou a ser lançado pela agora dupla, mas os anos 90 marcaram o fim da banda. A Plebe se separou depois de 1993, até que em 1999 um show marcou o ressurgimento após tantos anos sem atividades.

Eu estava naquele Porão do Rock na Concha Acústica, e a partir de então, não perdi mais nenhum show. O que era para ser uma celebração marcou o retorno em definitivo. Em 2005 uma nova formação com as entradas de Clemente na guitarra e vocal e Txotxa na bateria se juntando a Philippe e André, para o lançamento do novo CD no ano seguinte.

De todas as grandes bandas do rock nacional, a Plebe é a que tem a relação mais complicada com a grande mídia. Os plebeus sempre foram fiéis à banda e sabem o que representa ser coerente com seus princípios. Por isso as coisas sempre são tão difíceis para a Plebe. Lançar o novo CD de maneira independente foi uma batalha, mas com resultado vitorioso.

Hoje em dia qualquer banda de qualidade duvidosa se lança na mídia, faz um marketing virulento, produz CD ou DVD e vende horrores. Bandas como a Plebe, por mais importantes que sejam, têm que lutar sempre.

Em setembro de 2009 temos o esperado show gravado à beira do Lago Paranoá. Grande expectativa atravessa o ano de 2010, mas não existem facilidades. Várias questões retardam o lançamento, que acaba ficando para 2011.

O que seria um grande atraso, porém, vira motivo para celebração. A Plebe Rude completa 30 anos de carreira lançando o seu primeiro DVD! Um momento ímpar que merece o registro para que novas gerações conheçam este ícone do nosso rock. Mais um ciclo de ascenção, queda e retorno triunfal se fecha em 2011.

Futebol
Todos conhecem a lista dos 12 grandes clubes do futebol brasileiro. São quatro cariocas, quatro paulistas, dois gaúchos e dois mineiros. Todos repletos de glórias e grandes craques ao longo de mais de cem anos de disputas em nossos estádios. Todos ganharam muitos títulos e também passaram por períodos difíceis, alguns inclusive com rebaixamento ou derrotas inacreditáveis.

Mais do que qualquer outra coisa, todos sabem para que time eu torço, haja visto minha coleção com mais de vinte camisas alvinegras.

O Botafogo de Futebol e Regatas, de craques como Mané Garrincha, Nilton Santos, Didi, Jairzinho e muitos outros é minha paixão futebolística. Clube glorioso que mais cedeu jogadores para a Seleção Brasileira em Copas do Mundo.

Tivemos nossos momentos tristes. Passamos por um jejum de 21 anos sem títulos, mas em 1989 veio a redenção, sempre celebrada. Veio a vergonha do rebaixamento em 2002, mas retornamos, com todas as dificuldades, à Série A já em 2003. Os três anos da maldição contra o maior rival, que se rompeu com a cavadinha de Loco Abreu em 2010.

Este já foi um ano muito bom para um grande clube que tem passado por certas dificuldades. Eu gostaria de dizer aqui que disputaríamos a Libertadores em 2011 rumo a um título muito cobiçado e nosso auge, mas ainda não foi desta vez. De todo modo o Botafogo deve manter uma base que promete render frutos muito bons. O pouco que faltou para disputar a principal competição sul-americana pode ser alcançado agora da melhor maneira, que é com títulos. Copa do Brasil, Sul-Americana e Brasileirão. O Botafogo vem para conquistar pelo menos um destes torneios e ter um ano de alegrias completas, fechando seu ciclo de ascenção, queda e retorno triunfal.
Pelo menos para o que eu chamei de Triunvirato do Entretenimento, que mexem profundamente comigo, este ciclo de dificuldades seguida por uma conquista marcante têm tudo para fazer de 2011 um ano dos mais felizes! Esta é a minha expectativa.

E que todos nós possamos alcançar novos objetivos para poder chegar em 31 de dezembro e dizer que este foi um ano marcante em nossas vidas.
Forte abraço a você, nosso leitor.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Livro nas bancas

Atendendo a pedidos e devido à grande procura, o livro "Cruzeiro, retratos de sua história" está agora disponível nas principais bancas do Cruzeiro Novo e Cruzeiro Velho. Cada exemplar custa trinta reais (R$ 30,00). Veja a relação de bancas:

Cruzeiro Novo:
  • Cruzeiro da Sorte (Quadradão da 1205)
  • Havaí II (próxima ao Terminal Rodoviário)
  • Vitória (próxima ao posto de gasolina)
  • Santa Terezinha (próxima à igreja)
  • Carvalhedo (Q.703)
  • Tem de Tudo (Q.403)
  • Aguiar (Em frente à Feira)
Cruzeiro Velho:
  • Havaí (Q.06)
  • Sol e Val (Q.10)
  • Classe A (Q.04)
  • Philipe (próxima à Biblioteca e a ARUC)
  • Recanto do Estudante (Q.12)
  • Secretaria da ARUC

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Show do Little Quail no Rolla Pedra

Junto com a Plebe Rude, esta é a minha banda favorita. Embora tenham encerrado suas atividades, eventualmente os três integrantes se reúnem para shows especiais, como este que ocorreu no dia 12 de dezembro no Festival Rolla Pedra na Esplanada dos Ministérios. Gabriel, Zé Ovo e Bacalhau formam uma das bandas mais celebradas no cenário roqueiro da capital. Foi a terceira oportunidade que tive de ir a um show deles, e é sempre uma festa! Dá-lhe Little Quail!

Dezesseis:

Stock Car:

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Festa do Ajax 2010

O Auditório do Centro Cultural Rubem Valentim estava lotado, abarrotado. Foi assim a noite de apresentações e premiações do Ajax, Escolinha de Futebol do Cruzeiro, que desenvolve um belo trabalho há 13 anos, tendo o futebol como ferramenta para inclusão. A Festa de Encerramento do ano de 2010 teve capoeira, percussão, presença do Cidadão do Samba de Brasília e uma apresentação do livro "Cruzeiro, retratos de sua história" que antecederam a entrega de troféus a jovens atletas, pais e professores desta escola que é uma verdadeira família. Foi uma noite muito especial, e me sinto honrado em ter sido convidado a participar dela. Um forte abraço ao Seco, ao Balaio e toda a galera do Ajax, que honram o nome do Cruzeiro com um trabalho exemplar, dentro e fora das quatro linhas.





segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Festa de Encerramento 2010 do Ajax

Nesta terça-feira, dia 14 de dezembro, a Escolinha de Futebol do Ajax promove sua Festa de Encerramento das atividades no ano de 2010, com premiações a atletas e professores, apresentações musicais, capoeira e uma apresentação do livro "Cruzeiro, retratos de sua história".
O Ajax é um dos representantes do esporte no Cruzeiro, citados no livro, e fui convidado por Alessandro Seco a expor meu trabalho para a galera que estará se confraternizando no evento.
A Festa-show começa às 20h, no Auditório do Centro Cultural Rubem Valentim, no Cruzeiro Velho e é aberta à toda comunidade. Compareçam!

Afrodescendentes na Cena Roqueira do DF e Entorno

A edição nº32 do Zine Oficial foi especial, ao trazer uma homenagem sobre negros roqueiros do Distrito Federal e Entorno. E para grata surpresa deste roteirista, eu fui citado, em meio a nomes fundamentais na cena roqueira como o guitarrista Fejão (Escola de Escândalos), o vocalista Alex Podrão (Detrito Federal) e o baixista Negrete (ex-Legião Urbana) entre tantos outros.
A homenagem se deu pela produção dos dois vídeo-clipes mostrados em post anteriores, com a participação do Dinâmico Erre, personagem afro-descendente e roqueiro, como o seu autor.
Tenho de agradecer ao Tomaz e à galera do Zine Oficial por esta referência que me deixou muito lisonjeado.

Abaixo, a página do Zine Oficial, com a minha citação.




terça-feira, 30 de novembro de 2010

Bolo de aniversário do Cruzeiro

Hoje, dia 30 de novembro, houve o tradicional bolo de aniversário da cidade no Ginásio de Esportes. Na ocasião foram homenageadas várias pessoas que se destacaram na cidade, e por conta do recente lançamento do livro, fui um dos agraciados com um troféu. Fiquei muito orgulhoso e tenho de agradecer ao Fábio, meu amigo e Gerente de Cultura e ao pessoal da Administração Regional, no nome do administrador Expedito Alves. A seguir algumas fotos do evento de hoje pela manhã.



Cruzeiro comemora 51 anos com livro que conta a história detalhada do local

por Leilane Menezes, do Correio Braziliense, 30/11/2010.
Foto de Rafael Ohana (CB/D.A.Press)


Os primeiros moradores do Cruzeiro tiveram uma recepção inusitada ao chegar à cidade. Em 1959, cobras, papagaios, veados e gaviões circulavam tranquilamente pelas ruas e misturavam-se aos habitantes pioneiros daquela região. A vegetação, até então vasta e virgem, aumentava o sentimento de estar em meio à natureza selvagem. Esses e outros relatos fazem parte do livro Cruzeiro, retratos de sua história. A publicação organizada pelo historiador (e morador da cidade) Rafael Fernandes de Souza, 33 anos, brinda o Cruzeiro em seu 51º aniversário, comemorado hoje.

No livro, Rafael reuniu informações coletadas durante estudos acadêmicos (graduação em história na Universidade de Brasília e especialização), entre 2000 e 2009. “Eu senti dificuldade em encontrar material escrito que contasse a história do Cruzeiro. Por isso, nasceu a ideia de fazer o livro”, explicou o historiador, que mora na cidade desde que nasceu. Os exemplares foram confeccionados com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), do governo local, e distribuídos em escolas públicas, além de estarem disponíveis na Biblioteca do Cruzeiro.

O autor ouviu personagens importantes, que ajudaram a escrever a trajetória da cidade junto da própria história de vida. Gente como a enfermeira aposentada Ivone de Araújo Eduardo, 79 anos, carioca e conhecida como a primeira moradora do Cruzeiro. Ela veio para a cidade, em 1959, ao lado do marido, em busca de trabalho. É de dona Ivone o relato sobre os animais que corriam soltos nas ruas do Cruzeiro. “Também havia índios na região. Eles eram educados. Até hoje alguns vêm à minha casa”, relatou.

Ela foi a primeira moradora de um bloco de 10 casas construído para abrigar funcionários públicos vindos de outras regiões, como o marido de Ivone. “Fiquei com a terceira casa do bloco e recebi todas as famílias que vinham. Eu entreguei as chaves de cada uma”, lembrou. Ivone fundou a ala das baianas da primeira escola de samba de Brasília, a Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro (Aruc), e o primeiro posto de saúde da cidade.

Batismo
À época, o Cruzeiro era conhecido como Cemitério. O apelido surgiu porque ali havia pequenas casas brancas em meio à poeira avermelhada. O local passou a ser chamado, pouco depois, de Gavião, devido à grande quantidade de exemplares desse pássaro concentrados ali. Em seus estudos, Rafael descobriu que o nome Cruzeiro foi sugerido por uma associação de moradores, com ajuda do Correio Braziliense — inaugurado no mesmo dia que Brasília. A proximidade com o cruzeiro onde foi rezada a primeira missa da capital motivou esse batismo, explica Rafael em seu livro.

Assim como muitos pioneiros, os pais de Rafael vieram do Rio de Janeiro para a região. O autor do livro é testemunha das evoluções pelas quais a cidade passou. Atualmente, por exemplo, a região é 100% asfaltada. O Cruzeiro é conhecido por ter abrigado, desde a fundação, uma grande comunidade carioca. Responsável, inclusive, por trazer a alegria do samba e do carnaval para Brasília, com a Aruc, apadrinhada pela Portela, e que leva as cores da águia simbólica da tradicional escola do Rio de Janeiro.

No ano passado, a primeira escola de samba da capital foi declarada Patrimônio Cultural Imaterial do DF pelo governo local. Mesmo assim, a Aruc ainda enfrenta dificuldades. O terreno onde ela está localizada, na Área Especial do Cruzeiro Velho, pertence à Secretaria de Esportes. Há quase 50 anos, pesa a insegurança sobre o direito de permanecer ali. Não há garantias legais de que a escola não será despejada. “A gente pensa que não faria sentido mudar a Aruc de lugar, mas gostaria de ter um documento, algo que desse mais segurança”, considerou Rafael, que também é diretor cultural da Aruc.

Outro problema é a liberação de verba para o carnaval. Todo ano, não só a Aruc como as outras escolas de samba da capital têm de esperar até as vésperas do evento para saber de quanto irão dispor para organizar os desfiles. “Assim fica difícil fazer um carnaval grandioso, como o do Rio”, reclamou Rafael.

Cultura
Mas nem só de samba vive o Cruzeiro. Uma curiosidade relatada no livro: a banda Sepultura nasceu ali, em 1977 (não o grupo mineiro, que surgiu nos anos 80). Há ainda grupos de teatro e de dança por toda parte. Entre os mais tradicionais, está o Pellinsky, companhia de dança criada em 1986 pelo coreógrafo e dançarino Andreoni Cabral, à época com 12 anos.

No ano seguinte, como relata Rafael em seu livro, o projeto foi apresentado no Centro Educacional 1, no Ginásio do Cruzeiro. Ainda hoje, o grupo mantém-se em atividades, tendo fundado também uma organização não governamental, com projetos socioeducativos.

A Administração Regional do Cruzeiro preparou uma série de eventos para lembrar o aniversário da cidade. Hoje, um bolo de 51 metros será oferecido à comunidade, no Ginásio do Cruzeiro. Os eventos comemorativos, porém, começaram no início deste mês. A escolha das atrações provocou polêmica. A Aruc ficou de fora. “Comemorar o aniversário do Cruzeiro sem a Aruc é a mesma coisa que festejar o Natal sem Papai Noel e o réveillon sem fogos de artifício”, comparou o presidente da Aruc, Moacyr Oliveira Filho, o Moa, no blog da agremiação.

Os primeiros
Em 1977, uma equipe de som brasiliense chamada Sepultura se transformou n a banda de rock Sepultura. Foi fundada por Eduardo I (guitarras e vocais) e Magu Cartabranca (vocais e efeitos sonoros), que à época tinham 17 anos e baseavam sua música nos estilos de bandas como Black Sabbath, Deep Purple e Led Zeppelin. Chegaram a fazer vários shows em Brasília, lançaram dois discos e entraram na Justiça pelo direto de usar o nome Sepultura, que entrou para o rol da fama propriamente dito em 1983, quando o grupo mineiro heavy metal que alcançou projeção internacional se lançou, com a mesma denominação.

PROGRAMAÇÃO

Hoje
Corte do bolo de aniversário.
Hora: 10h.
Local: Ginásio de Esportes do Cruzeiro, Quadra 609, Cruzeiro Novo.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Fotos do lançamento

Muitos amigos e pessoas que fizeram e fazem a história do Cruzeiro compareçam para conhecer o livro sobre a nossa cidade. Magú Cartabranca e Eduardo 1º fizeram a cobertura para a televisão, que irá ao ar em breve no programa "O Libertário", do canal 08 da Net. Nem todos aparecem nas fotos, mas tenho que agradecer a vocês que abrilhantaram a noite. Este é o nosso presente para nossa cidade! Parabéns Cruzeiro.
Clicando na foto abaixo vocês podem ver mais fotos da noite de lançamento no Foyer do Centro Cultural Rubem Valentim.

sábado, 20 de novembro de 2010

Cruzeiro: retratos de sua história

Convido a todos para o lançamento de meu novo livro. Trata-se da história da minha cidade, que venho pesquisando há anos, desde minha época da graduação em História pela UnB, e até de antes, ao guardar recortes de jornais e lembranças sobre o cotidiano entre os blocos de quatro andares.
Será dia 23 de novembro, às 20h na Biblioteca do Cruzeiro Velho. Entrada Franca. Compareçam!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Clipes com o Dinâmico Erre

Apresentamos os dois clipes com o Dinâmico Erre exibidos na Mostra de Vídeoarte.
Primeiro o clipe da música tema de nosso herói cruzeirense.



E na sequência foi apresentado o vídeo-clipe da música R ao contrário da Plebe Rude.
O link abaixo é da versão beta do clipe. Na Mostra foi apresentado a versão final do clipe, que fará parte do DVD da Plebe Rude a ser lançado em 2011.

Primeira Mostra de Vídeoarte do Cruzeiro

O evento foi um sucesso. Já estamos pensando na Segunda Mostra!
Clique abaixo para ver as fotos.


sexta-feira, 12 de novembro de 2010

1ª Mostra de Vídeoarte do Cruzeiro

A Mostra de Vídeoarte do Cruzeiro é uma iniciativa que busca descobrir talentos, desenvolver competências e realizar trabalhos importantes em cinema, arte e cultura. A idéia nasceu com a proposta de se divulgar a produção cultural do Cruzeiro e de seus diversos personagens. Pretende-se, com esta iniciativa, dar início a um cine-clube na nossa cidade, estimulando a produção audiovisual e o debate sobre a sétima arte.

A Primeira Mostra de Vídeoarte do Cruzeiro, com a exibição de filmes produzidos por moradores do Cruzeiro ocorrerá no dia 18 de novembro, a partir das 20h, no Centro Cultural Rubem Valentim – Cruzeiro Velho.

Entre as produções presentes na mostra, teremos os dois vídeo-clipes estrelados pelo nosso Dinâmico Erre. Compareçam! Entrada Franca.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O resgate do azul.

Pronto! Está feito.
O coronel e sua mulher-laranja foram derrotados.
As eleições tiveram seu resultado já no dia 31 e as urnas confirmaram a vitória de Agnelo Queiroz sobre Weslian Roriz. O azul que veio disfarçado com lilás foi resgatado. Junto ao resultado, a decisão (tardia) do STF em fazer valer a Lei da Ficha Limpa, afastaram Joaquim Roriz das eleições até 2026, quando terá uma idade avançada, o que leva a crer que sua carreira política está encerrada.
Sem a presença do coronel que governou o DF por 14 anos, poderemos voltar a usar a cor azul sem constrangimento. Logo esta tosca associação roriz/azul cairá no esquecimento, em meio à primeira oportunidade de um governo vermelho Federal e Distrital.
O Dinâmico Erre pode retomar o traje azul sem ter motivo para se envergonhar.
O DF está livre. A esperança venceu o medo.
Vamos comemorar!

domingo, 17 de outubro de 2010

Feira do Livro 2010

De volta ao Pavilhão do Parque da Cidade depois de dez anos, a Feira do Livro ganhou um espaço mais amplo. Nesta edição fui umas três vezes e pude notar a diferença. Creio que foi positiva, embora nas três vezes em que estive no pavilhão, talvez pelo horário, sempre depois das19h, achei o movimento mais fraco. Senti falta também de estandes de algumas editoras presentes em edições anteriores. Por outro lado, vi alguns estandes exclusivos de autores, o que não havia em anos anteriores.

Vou a Feira todo ano, e já participei dela em estandes, ou da ATL/Sindicato dos Escritores, ou do FAC/Secretaria de Cultura. Nesta edição fui apenas como visitante. Pelo visto a Feira passa por um período de transição, após alguns anos de incertezas. Torço realmente para que ela reconquiste o espaço e o reconhecimento que já teve. Ano que vem, nos seus 30 anos, quero ver a Feira cheia como nos bons tempos.

E para recordar, deixo dois links com um breve histórico de minhas participações, lançando e apresentando livros e revistas do Dinâmico Erre.

sábado, 9 de outubro de 2010

Link do Zine Oficial

Quero agradecer ao Tomaz do Zine Oficial pelo link em sua página para o nosso texto "O rapto do azul". Espero poder alcançar mais pessoas, e especialmente eleitores, para barrarmos a Mulher-Laranja esposa do Coronel Ficha Suja. Valeu!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O rapto do azul.

O uniforme do Dinâmico Erre é azul por uma simples razão: sempre foi minha cor favorita. É também a cor da bandeira da minha cidade, o Cruzeiro. É uma cor que representa liberdade, é uma cor fria, relacionada com introspecção, e uma série de outros significados positivos.

Historicamente, uma outra cor foi associada com um movimento político muito forte: o socialismo. Partidos de esquerda do mundo todo adotaram o vermelho como símbolo, por ser uma cor que representa a luta das classes trabalhadoras contra a opressão burguesa.

No Brasil posterior à Nova República um partido sugiu e adotou a cor vermelha como um símbolo, junto com uma estrela. Em meados dos anos 90, a rivalidade política do Distrito Federal levou a uma luta de cores, a uma polarização: o vermelho contra o azul.

Pois bem. Quero aqui assumir apoio a um dos lados, até para evitar uma comparação que muito me incomodou na eleição de 2002.

O vermelho associado ao PT, como já dito é em função de sua origem ligada ao socialismo. Muitos hoje podem criticar o partido por ter se afastado de sua ideologia fundadora, a ponto de outros partidos surgirem a partir do afastamento de militantes mais à esquerda. Mas o símbolo petista por excelência sempre foi a estrela vermelha.

Na polarizada política candanga, um personagem deu as caras pela primeira vez em 1988, indicado pelo então presidente José Sarney para ser o governador: Joaquim Roriz. O fazendeiro goiano inaugurou então uma marca na política local: o coronelismo do curral eleitoral, típica dos anos de República Velha no Brasil, com um paternalismo discarado, a ponto de muitos de seus eleitores a ele se referirem como "painho" ou "Pai Roriz".

Coube ao PT do Distrito Federal a condição de maior opositor a este modelo na capital federal. A eleição de 1990 foi a primeira da cidade. E tal qual o Brasil, que ficou vinte anos sem votar, quando votou pela primeira vez, votou muito mal. O Brasil elegeu Collor (PRN) em 89 e o DF elegeu Roriz (PTR) em 90. Faço juízo de valor aqui com certeza. Exponho minha opinião. Entendo que a falta de costume com o voto levou a estes disparates.

Em 94, o PT conseguiu vencer e elegeu Cristovam Buarque. Seu governo foi muito bem avaliado, apesar de muitas ressalvas a serem feitas. Para 98, veio o primeiro duelo aberto: Roriz x PT. Não era Roriz x Cristovam, embora o então governador fosse o candidato. O adversário do coronel sempre foi o Partido dos Trabalhadores. Nunca se tratou de uma rivalidade PT x PMDB.

Roriz não tem nem nunca teve partido. Se elegeu no DF primeiro pelo PTR (hoje extinto), foi para o PMDB e agora está no PSC. O Partido de Roriz é ele mesmo. Seu sobrenome. Basta ver o tanto de "Rorizes" que disputam as eleições no DF. É filha, sobrinho, primo e agora até a esposa.
Ele tinha mais era que fundar o PR: Partido do Roriz. É fato que já existe um PR, mas Partido da República para mim é uma redundância. Não são todos os partidos republicanos? Ou existe algum partido monarquista?

Enfim. Roriz faz política para ele mesmo e sua família. O governador dos pobres gosta de pobre sim. Quer todo mundo pobre e votando nele, como reza a cartilha coronelista do século XIX.
Nesta rivalidade, para marcar posição contra o vermelho do PT, seu maior adversário, Roriz adotou uma cor para se opor. Tivesse estudado cores primárias e secundárias, na aula de Artes, teria escolhido o verde como oposição ao vermelho, mas sei lá por que, optou pelo azul para simbolizá-lo.

Nenhuma ideologia, nenhuma historicidade. Azul apenas para se opor ao vermelho. E assim ficou a rivalidade política do DF. Mais intensa que o verde x amarelo de Gama e Brasiliense. E que ultrapassa a insanidade de algumas torcidas organizadas que vão ao estádio para brigar e nem assistem ao jogo de seus times.

Com isso o azul foi usurpado. Minha cor favorita. A cor do Dinâmico Erre, da ARUC, do Cruzeiro. Sem nenhum significado mais profundo. Apenas a cor do coronel que muda de partido como tantos outros políticos oportunistas. O coronel que cheio de processos e de vida pública tão escandalosa, se viu obrigado a se retirar da disputa eleitoral com uma jogada quase inédita e lançou a própria esposa à exposição pública sem nenhum traquejo eleitoral. O azul deveria ser substituído pelo laranja!

É para marcar posição que faço este texto. O Dinâmico Erre, azul e com a letra R por símbolo, estará de roupa nova até o dia 31 de outubro. Até que o azul possa ser associado ao que há de positivo, sem lembrar uma figura tão retrógrada quanto este coronel. Para que o azul possa ser vestido sem envergonhar o que representa, o Dinâmico Erre estará aqui de vermelho.
Por oposição à política da família Roriz meu voto será, mais uma vez na cor vermelha.

Reflexões

Enquanto não dou um jeito para produzir novas histórias do Dinâmico Erre em quadrinhos, eu vou movimentar o blog com textos mesmo. Algumas reflexões que compartilho com vocês que passam por aqui.
A temática do blog é quadrinhos, futebol e rock'n'roll, mas vou falar de outros assuntos que me atraem também.
Para começar, o tema do momento: Política e Eleições.

domingo, 3 de outubro de 2010

Mike Deodato e Rafael


É preciso registrar: Mike Deodato e eu pouco antes de palestra sobre o mercado de quadrinhos e agenciamento da Glass House no domingo dia 19/09 na EpicCon. Na ocasião pude lhe oferecer os dois números da revista do Dinâmico R. Foto da Márcia (Kodama).

domingo, 19 de setembro de 2010

EpicCon Comics Festival

Evento de Quadrinhos no Pavilhão do Parque da Cidade. Contou com a presença de desenhistas, dubladores, barracas com produtos relacionados a HQ's e shows. Confira as fotos:

EpicCon 18e190910

Organizando a Banca de Fanzines a sempre presente Verônica Saiky (Verdugo), com uma variedade de títulos de fanzines de todo o Brasil. Também estavam lá, Márcia (Kodama), Cátia Ana (O Diário de Virgínia) e Mauro Bandeiras (Oficina de Quadrinhos da Ceilândia).
Neste primeiro dia senti falta de mais atividades relacionadas a quadrinhos. Dada a divulgação, gerou-se uma expectativa muito grande que não foi alimentada.
No sábado o destaque foi o show da banda Os Seminovos, que tem como baixista Maurício Ricardo, o responsável pelo site Charges.com.br. A banda foi um exemplo de simpatia ao receber os fãs. Ganharam ainda mas a admiração não só pelas letras inteligentes e bem-humoradas mas pelo trato com a galera.
No sábado houve também o Encontro Cabeças, celebrando os tradicionais encontros culturais de Brasília nos anos 70 e 80. Passei lá rapidamente para conferir, mas voltamos ao EpicCon para o restante do dia.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Roteiro aplicado a Quadrinhos - Evento Quadrinhos Livraria Cultura



Agradecimentos ao Denis e à Verônica (Verdugo) por acompanharem e filmar a palestra.

Roteiristas dão dicas aos interessados no mercado da ilustração

Vanessa Aquino, do CorreioWeb para o Correio Braziliense
Publicação: 08/09/2010 08:31

O universo das histórias em quadrinhos se confunde, muitas vezes, com a vida de quem é fã do gênero. É o que ficou claro nos três dias de palestras e oficinas do evento Quadrinhos na Cultura, promovido no último final de semana pela Livraria Cultura do shopping CasaPark. Na ocasião, estiveram presentes roteiristas e ilustradores brasilienses que apresentaram ao público o simbolismo por trás de traços, cores e diálogos de HQs clássicas e de produções independentes.

A série de quadrinhos de Nestablo foi o ponto alto do encontro de amantes das HQs, que também discutiu o futuro do mercado local
Mesmo que todos estivessem ali pelo interesse comum em histórias em quadrinhos, o público diversificado era composto por adultos, crianças, quadrinistas jovens e experientes e por curiosos, prontos para conhecer a linguagem e características do gênero. "Viemos para conhecer o pessoal de Brasília que produz quadrinhos. Estamos começando agora a produzir uma HQ independente e, por isso, conhecer o processo todo é importante", disse Lucas Loiola que, aos 20 anos, juntou-se ao amigo, que assina simplesmente Luis Carlos, para fazer parte de um grupo de quadrinhos independente cujo objetivo é "publicar um ensaio com boas histórias com temas variados", completa.

Além das trocas de figurinhas sobre técnicas de desenho e roteiro, os mais experientes deram dicas de como ser reconhecido em um mercado cujo retorno financeiro não é tão favorável. "É uma profissão que não é fácil, mas também não é impossível. É preciso insistir, investir em você", explicou Nestablo, responsável pela série de quadrinhos Zona Zen, que garantiu a ele a indicação ao prêmio HQMIX como roteirista revelação em 2007.

O tema
Segundo o ilustrador do Correio e ganhador do Prêmio Esso de Criação Gráfica Maurenilson, outro ponto importante é a escolha do tema. "É importante escolher assuntos que sejam comerciais. Por exemplo, temas ligados à sustentabilidade estão na moda", orienta. Para ele, o mercado de ilustração na cidade não é muito expressivo. "As agências de publicidade de Brasília estão com os olhos voltados para fora. Eu quero acreditar que a capital do país ainda vai se tornar um lugar interessante para a gente dessa área. Por enquanto, o eixo é Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte", constata.

No entanto, o baixo retorno financeiro parece não ser motivo de desistência para a maioria dos quadrinistas que relataram ser a paixão o que de fato os mantem ativos no mercado. "Quem quer fazer quadrinhos para ganhar dinheiro pode desistir. A gente faz porque ama", disse Gabriel Mesquita, um dos editores da revista Samba. O roteirista Rafael Fernandes, criador do super-herói brasiliense Dinâmico Erre, concorda com o colega. "Minha primeira revista eu fiz com minhas economias. Sabia que não teria retorno, mas fiz porque queria ter a publicação em minhas mãos", pontua.

domingo, 5 de setembro de 2010

Fotos do Quadrinhos na Cultura

Confira algumas fotos do evento que ocorreu entre os dias 3 e 5 de setembro na Livraria Cultura. Foi a 2ª edição e uma grande oportunidade para apresentarmos nossos trabalhos, trocarmos idéias e interagirmos com quem produz e gosta da nona arte. O próximo encontro já está marcado. Será nos dias 18 e 19 no EpicCon.

Palestra: Criação de roteiros para Quadrinhos

Hoje tem minha palestra: Criação de roteiros para Quadrinhos, às 18h na Livraria Cultura do CasaPark. Estão todos convidados.

Conforme diz a programação do evento, vou
compartilhar com o público dicas, macetes e técnicas básicas da criação de roteiros para histórias em quadrinhos. Será o encerramento do evento. Antes disso temos também as palestras:
Oficina de "CubeeCraft"
Bate-papo "ilustrado"
"Mulheres nos Quadrinhos"
“HQ x WEBCOMIC. Internet: heroína ou vilã?”

sábado, 4 de setembro de 2010

Sessão Coletiva de Autógrafos

Hoje tem Quadrinhos na Cultura: Sessão Coletiva de Autógrafos com Quadrinistas de Brasília, às 18h. Presença de Gabriel Goés, Gabriel Mesquita, Lucas Ghere, Nestablo e Rafael Fernandes.


Será no Mezanino da Livraria Cultura, no CasaPark Shopping Center.

Antes disso, haverá também as seguintes atividades:
Bate-papo: "A importância dos quadrinhos na Educação"
Encontro entre Ilustradores e Roteiristas
"A linguagem dos quadrinhos"
"Quadrinhos no Cinema"

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Inauguração do Blog

Hoje estreamos um novo veículo de comunicação do Super-herói de Capa, máscara e... boné!
O site continua no ar, mas será reformulado (simplificado) assim que possível. As notícias sobre eventos, lançamentos, e novidades em geral estarão concentradas a partir de agora neste blog.
Uma ferramenta mais ágil e menos complicada. Afinal para manter um site, é preciso atualizar-se com as ferramentas, e este não é meu objetivo. Não sou webdesigner. Apenas fui abusado ao construir sites para amigos. Hoje em dia meu tempo disponível é muito curto, motivo pelo qual o Dinâmico Erre tem ficado muito abandonado. A última atualização no site fora no ano passado... Ele não merece isso.
Como o blog é uma ferramenta mais simples (tanto para quem acessa, como para quem o mantém), será mais tranquilo agora postar notícias sobre o Universo de Histórias em Quadrinhos que criei, e outras atividades nas quais eu esteja envolvido também. O conteúdo histórico do personagem ficará no site. As notícias agora estarão aqui. Espero sinceramente que apreciem este novo espaço.
Sejam bem-vindos.

Quadrinhos na Cultura

Entre os dias 03 e 05 de setembro a Livraria Cultura do CasaPark Shopping Center oferecerá uma programação diversificada de eventos relacionados às histórias em quadrinhos, e esta é uma delas.


Palestra
Domingo, 5 de setembro às 18h
Tema: Quadrinhos na Cultura: Criação de roteiros para histórias em quadrinhos
Palestrante: Rafael Fernandes

O palestrante compartilhará com o público dicas, macetes e técnicas básicas da criação de roteiros para histórias em quadrinhos.

Rafael Fernandes
Roteirista de quadrinhos e escritor. Publicou os livros "Dýnamis Érrion" (2000), "Almanaque do Dinâmico Erre" (2004) e "Dýnamis Érrion 2" (2005); e dois números da revista em quadrinhos "Dinâmico R" (2003 e 2009). Escreveu e produziu duas peças de teatro (2001 e 2007) e dois vídeo-clipes (2002 e 2007) com o personagem Dinâmico R. Vencedor da Bolsa Brasília de Produção Literária 1998.