Foram quatro anos intensos, que começaram em meio à pandemia de Covid-19, passaram por Lei do Silêncio, multas com Bombeiro, não realização dos desfiles oficiais, falta de recursos, enfim... uma verdadeira batalha.
E agora chegou ao fim. Fui o presidente de uma das mais antigas agremiações culturais de Brasília, a mais antiga escola de samba em atividade e a maior campeã da capital federal. Uma riquíssima história que sempre me encantou e levou este fã de rock a se embrenhar no universo das escolas de samba de corpo e alma.
Tive a honra de ser o primeiro presidente nascido em Brasília e termino estes quatro anos de gestão com muitas lições e aprendizados, a regularização do terreno, muito trabalho e dedicação e uma sensação de dever cumprido da melhor maneira que pude realizar, ao lado de minha diretoria e componentes.
A ARUC segue o seu caminho e eu volto a ser o que sempre fui, desde o início, um torcedor da agremiação, apaixonado por seus símbolos e sua história.
Obrigado a todas e todos que colaboraram comigo nestes quatro anos.
Segue seu vôo, Gavião. Nos encontraremos por aí... muito em breve.
Saudações cruzeirenses
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