Fim de ano e hoje tem o sorteio para a Copa Libertadores da América 2017, com a volta do Botafogo à competição depois de 2014. Como torcedor do glorioso alvinegro estou na expectativa, mas também feliz com as circunstâncias.
O ano de 2014 começou cheio de expectativas por minha parte, e ver meu time na principal competição de clubes era apenas uma delas. O começo foi ótimo, mas uma derrota em casa atrapalhou tudo e o time saiu na primeira fase. Dali até o fim do ano, tudo mais se desmoronou, tanto para o Botafogo quanto para mim em vários aspectos pessoais. O clube caiu para Série B e eu me divorciei, saí da Gerência de Cultura e passei por um ano complicadíssimo. Veio 2015 como um ano de reconstrução para mim e para meu time de futebol. O Botafogo foi campeão da Série B e eu fui me reestruturando em vários aspectos. Este ano de 2016 vai se encerrando com muitas conquistas, com a consolidação da Academia Cruzeirense de Letras em vários eventos literários, o projeto de catálogo do acervo da Casa da Memória do Cruzeiro indo a todo vapor, minha eleição como vice presidente do Conselho de Cultura do Cruzeiro e a vida pessoal indo muito bem. E no futebol, o Botafogo conseguiu se classificar quando muitos não esperavam, três anos depois, para a Libertadores.
Quem não gosta ou não entende, vai dizer que é exagero, mas os torcedores mais apaixonados sabem o que isso representa. O Botafogo é uma metáfora da minha vida. A gente cai, mas se levanta como um gigante. E o gigante voltou mais uma vez!
Quero rodar pela América com o Botafogo! Quero um 2017 ainda melhor!
Na foto acima, quando estive em Luque (Paraguai) em fevereiro e visitei a sede da Conmebol, onde fica exposta a Taça Libertadores original. Espero que esta visita traga sorte para o Fogão.
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